O Brasil possui clima pouco rigoroso e fartura de luz.
Mas por que hodiernamente utilizamos em massa a tecnologia (ar-condicionado e cogêneres) para proporcionarmos conforto ambiental em nossa arquitetura, em nossas cidades?
Comodismo para projetar? Culpa das escolas? Dos clientes? Dos prazos? Do Poder Público? Dos cidadãos?
Talvez.
Mas vejam dois bons exemplos com ilustração abaixo:
Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães em Belo Horizonte dos arquitetos Éolo Maia e Sylvio de Podestá. O elemento circulado de vermelho funciona, também, como ventilação.
E a forma do edifício Office Center, também em Belo Horizonte, do Éolo Maia, ajuda na circulação do ar.
Agora, o adensamento vertical do bairro Belvedere, principal entrada de ventos da capital, foi de lascar. Péssimo exemplo de conforto ambiental em outra escala. Não ilustrei pois não encontrei fotos antes dos prédios, para se ter uma noção. Mas perguntem pra quem conhece a região.
Créditos: Fotografia: arqbh.com.br - Croqui: inciarco.com
“Outro motivo que deve nos encorajar a nos aplicarmos nos estudos é a utilidade que deles pode desfrutar a sociedade de que fazemos parte, pois podemos acrescentar novas comodidades às muitas de que desfrutamos.”(Montesquieu) - "A Terra vai recuperar o equilíbrio sozinha, mesmo que demore milhões de anos. O que está em risco realmente é a civilização."(Lovelock)
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