No post intitulado "Cadê os arquitetos urbanistas?", citei o caso do Programa Vila Viva da prefeitura de Belo Horizonte.
Recentemente recebi um documento da Defensoria Pública de Minas Gerais que está assessorando juridicamente os moradores contra a intervenção Pública. Não consegui publicar na web as imagens. As imagens que ilustram esse post foram retiradas do referido documento.
Vale a pena ler o relatório, pois, dentre outras coisas, temos a visão dos moradores que são contra o programa pois, em resumo, suas decisões vem "de cima pra baixo".
Como discuti aqui, o Morro das Pedras é mais um exemplo de que os professores de arquitetura e urbanismo devem possuir formação e experiências diversas.
Afinal de contas, apropriando das palavras do Felipe Botelho, "não seríamos nós que deveriamos cuidar da saúde urbana?!?!?!"
Pois então! Cadê os arquitetos urbanistas?
Recentemente recebi um documento da Defensoria Pública de Minas Gerais que está assessorando juridicamente os moradores contra a intervenção Pública. Não consegui publicar na web as imagens. As imagens que ilustram esse post foram retiradas do referido documento.
Vale a pena ler o relatório, pois, dentre outras coisas, temos a visão dos moradores que são contra o programa pois, em resumo, suas decisões vem "de cima pra baixo".
Como discuti aqui, o Morro das Pedras é mais um exemplo de que os professores de arquitetura e urbanismo devem possuir formação e experiências diversas.
Afinal de contas, apropriando das palavras do Felipe Botelho, "não seríamos nós que deveriamos cuidar da saúde urbana?!?!?!"
Pois então! Cadê os arquitetos urbanistas?
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