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quarta-feira, 15 de novembro de 2006

FERDYDURKE

Como em Gombrowicz, reconheço que "em nossas relações com os outros, queremos ser cultos, superiores, maduros, portanto usamos a linguagem da maturidade e dizemos, por exemplo, Beleza, Bondade, Verdade... Mas, em nossa própria realidade confidencial, íntima, só sentimos insuficiência de linguagem, imaturidade..."

Longe, um pouco, de terminar a obra prima do escritor polonês e de igualar-me a ele, posso, portanto, estar equivocado em tudo que escrito neste post foi. Mas, creio que estou contabilizando mais orelhas esquerdas que direitas.

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