
"Um escultor usou 11.256 cubos de açúcar para fazer uma maquete de um prédio de apartamentos que deverá ser construído em Belfast, na Irlanda do Norte.
O artista irlandês Brendan Jamison criou a maquete do prédio de 14 andares, projetado por um escritório de arquitetura.
O modelo foi baseado em um projeto original produzido pela empresa Gregory Architects, e a construção do prédio será concluída em 2011". Fonte G1.
Percebe-se que há um investimento no ser humano. Ainda que uns pensem ser inútil uma maquete de açucar. Mas na era digital, onde tudo é bonito mas igual, real mas hermético e nada inovador, criativo e personalizado, uma maquete inusitada de açucar é um ode à capacidade humana de criar e experimentar.
É o que falta no Brasil. Alguns arquitetos, como o Lelé, chamam a atenção para o quase inexistente investimento em arquitetura.
Espero que os arquitetos Jacques Herzog e Pierre de Meuron, em que pese as polêmicas (se houve equívocos que não se repitam) deêm uma refrescada e uma mudada de paradigma nesse tipo investimento, valorizando, dessa forma, o profissional de arquitetura e urbanismo.
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